Se o Restart canta em algum programa de televisão, sempre tem aqueles que dizem ‘nossa, credo!’. Se eles lançam um novo produto ouvem ‘Deus me livre!’. Se os coloridos mudam o visual, falam que ‘eles perderam a identidade’. Mas sobre esta última critica, Pe Lanza explica que as pessoas esquecem que os meninos da banda cresceram.
“As pessoas começaram a falar que mudamos o visual, que renegamos o colorido, só que esquecem que a gente cresceu e fomos trazendo coisas novas. Não que renegamos e que o som tenha mudado demais. Aprendemos muita coisa e, como banda, amadurecemos muito. Estamos numa ótima sintonia e isso mostra que crescemos.”
Pe Lanza ainda salienta que a banda tem quatro anos de estrada e neste tempo muita coisa mudou, desde o figurino até mesmo o estilo musical.
“No primeiro CD, quando tiramos as primeiras fotos, tínhamos 17 anos e agora temos 20 ou 21 e com certeza ninguém usa as mesmas roupas durante três ou quatro anos. A gente só trouxe coisas novas para o nosso visual e nosso jeito de ser. É muito de nosso estado de espírito. Não temos um visual único.”
Koba, o guitarrista, intervém na conversa e explica que o grupo usa roupas conforme o evento, ou seja, o visual do Restart é sempre algo meio temático.
“A gente sempre foi colorido, mas quando íamos para uma premiação, nos vestíamos de acordo com aquele evento. Se a gente está participando de uma festa de Réveillon, vamos passar de branco. No VMB todos vestimos preto. Não necessariamente temos de estar sempre coloridos. O visual tem de ter uma carga com o que está sendo proposto. Se é um evento de gala, vamos vestidos à caráter, não necessariamente colorido.”
Fonte: O Fuxico
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