O Carnaval está chegando e os hormônios juvenis estão à flor da pele. Os dias de folia são ótimos para conhecer gente nova, beijar muito e se divertir mais ainda. Em uma conversa super descontraída com os meninos do Restart, descobrimos que Thomas, Koba e Pe Lu estão solteiros e livres na pista. Mas, eles garantiram que estão à procura de um amor verdadeiro.
Porém, para conquistar o coração dos garotos as meninas estranhas precisam compreender muito bem a carreira dos quatro artistas. Não adianta ser linda, inteligente, bem humorada e não entender o assédio das fãs, os compromissos de trabalho e a agenda apertada. Thomas, o baterista da banda, contou ainda que não suporta ter DR - a famosa discussão do relacionamento.
- Além de a menina ser bem humorada, gostar das mesmas coisas e aceitar a carreira, ela precisa ser paciente e não gostar de brigar. Isso é o principal! Se você está com a pessoa e não briga com ela é a melhor coisa. O que mais desgasta um relacionamento são as discussões.
Quanto a aparência da garota, Pe Lu contou que não adianta ficar escolhendo um modelo, pois o coração acaba fazendo suas próprias escolhas.
- Normalmente você acaba se apaixonando pela pessoa que você acha que não tem nada a ver.
Na estrada, trabalhando muito para a divulgação do disco Geração Z, os garotos sabem que agora não pode ser a hora exata para encontrar um grande amor. Eles contam que estão mais experientes agora na casa dos 20 anos. Os três anos de carreira transformaram e fizeram os meninos amadurecerem. Koba explica que o foco agora é o trabalho, mas não tem como escapar caso apareça alguém especial.
- Se acontecer, não pode fugir.
Os meninos estão com a agenda cheia também durante o Carnaval. Mesmo fazendo um som que não lembra o axé ou o samba, os meninos se apresentam no Sul do país. Depois do compromisso, o plano é curtir a folia por lá.
No último ano, o Restart teve uma experiência de Carnaval. Além de desfilar na escola de samba Vai-Vai em São Paulo, eles viajaram para Salvador para tocar ao lado do grupo de axé Olodum. Pe Lu contou que não tem preconceitos e que o importante é se divertir.
- Não temos preconceitos com os ritmos ou com as músicas. O negócio é curtir, aproveitar e beijar na boca.
Fonte R7
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